Sustento e Vestimenta do Sacerdote em Israel.




Sustento e Vestimenta do Sacerdote em Israel.


1. Sustento: Não se deram à tribo de Levi terras como herança, mas ela foi ‘espalhada em Israel’, recebendo 48 cidades para morar com suas famílias e seu gado. Treze destas cidades foram dadas aos sacerdotes. (Gên 49:5, 7; Jos 21:1-11) Uma das cidades de refúgio, Hébron, era cidade sacerdotal. (Jos 21:13) Os levitas não receberam uma região como herança tribal, porque, conforme YHWH dissera: “Eu sou teu quinhão e tua herança no meio dos filhos de Israel.” (Núm 18:20) Os levitas executavam as tarefas designadas do seu ministério, e conservavam suas casas e os pastios das cidades que lhes foram concedidas. Cuidavam também de outros terrenos que os israelitas talvez devotassem ao uso do santuário. (Le 27:21, 28) YHWH fazia provisões para os levitas por providenciar que recebessem o dízimo de todos os produtos agrícolas das outras 12 tribos. (Núm 18:21-24) Deste dízimo, ou décimo, os levitas, por sua vez, deviam dar um décimo do melhor como dízimo para o sacerdócio. (Núm 18:25-29; Ne 10:38, 39) O sacerdócio recebia assim 1 por cento do produto nacional, habilitando-o a devotar todo o seu tempo ao seu designado serviço de Deus.


Era só quando Israel ficava relapso na sua adoração e negligente no pagamento dos seus dízimos que o sacerdócio sofria junto com os levitas não-sacerdotais, que tinham de procurar outro trabalho para sustentar a si mesmos e suas famílias. Esta má atitude para com o santuário e sustento dele, por sua vez, fazia a nação sofrer ainda mais por falta de espiritualidade e de conhecimento de YHWH. — Ne 13:10-13; veja também Mal 3:8-10.


O sacerdócio recebia: (1) O dízimo regular. (2) O dinheiro de redenção do primogênito do gênero humano ou dos animais. No caso do touro, do cordeiro ou do caprídeo primogênitos, eles recebiam a carne como alimento. (Núm 18:14-19) (3) O dinheiro de redenção por homens e coisas santificadas como sagrados, e também por coisas devotadas a YHWH. (Le 27) (4) Certas porções das diversas ofertas trazidas pelo povo, bem como os pães da proposição. (Le 6:25, 26, 29; 7:6-10; Núm 18:8-14) (5) Benefícios derivados das ofertas do melhor dos primeiros frutos maduros dos cereais, do vinho e do azeite. (Êx 23:19; Le 2:14-16; 22:10 [“estranho”, neste último texto, refere-se a alguém que não era sacerdote]; De 14:22-27; 26:1-10) Exceto por certas porções específicas que só os sacerdotes podiam comer (Le 6:29), seus filhos e suas filhas, e, em alguns casos, os da casa do sacerdote — até mesmo escravos — podiam legitimamente participar. (Le 10:14; 22:10-13) (6) Sem dúvida, uma participação no dízimo do terceiro ano para levitas e para os pobres. (De 14:28, 29; 26:12) (7) A presa de guerra. — Núm 31:26-30.


2. Vestimenta: No desempenho das suas funções oficiais, os sacerdotes serviam descalços, em harmonia com o fato de que o santuário era solo sagrado. (Veja Êx 3:5.) Nas instruções para a fabricação das vestes especiais para os sacerdotes não se mencionam sandálias. (Êx 28:1-43) Eles usavam calções de linho, que iam desde os quadris até às coxas, por questão de decoro, “para cobrir a carne nua . . . a fim de que não incorram em erro e certamente morram”. (Êx 28:42, 43) Sobre este, usavam uma veste comprida de linho fino, amarrada ao corpo por uma faixa de linho. Sua cobertura para a cabeça era ‘enrolada’ sobre eles. (Le 8:13; Êx 28:40; 39:27-29) Esta cobertura para a cabeça parece ter sido um pouco diferente do turbante do sumo sacerdote, que talvez fosse costurado num estilo enrolado e colocado assim na cabeça do sumo sacerdote. (Le 8:9) Parece que foi em tempos posteriores que os subsacerdotes ocasionalmente usavam éfodes de linho, embora estes não fossem ricamente bordados como o éfode do sumo sacerdote. — Veja 1Sa 2:18.

Uma História da Genética do Povo Judeu.



Em seu novo livro, “Legacy: A Genetic History of the Jewish People” [Legado: Uma História da Genética do Povo Judeu], Harry Ostrer, médico geneticista e professor da Escola de Medicina da Faculdade Albert Einstein, em Nova York, afirma que os judeus são mais diferentes que se imaginava.
As diferenças que os judeus possuem, é uma espécie de “assinatura genética distinta”. Quando os nazistas tentaram exterminar os judeus com base em uma suposta distinção racial, muitos alegavam que isso não fazia sentido, pois os judeus não seriam uma raça e sim uma etnia.
“Quem é judeu?” tem sido uma questão fundamental para os judeus ao longo da história. O que provaria a identidade judaica? Suas diferentes crenças religiosas, práticas culturais e laços de sangue?
Os geneticistas têm consciência de que certas doenças, como câncer de mama, afetam mais os judeus. Ostrer, que também é diretor de testes genéticos no Centro Médico de Montefiore, vai mais além, afirmando que os judeus são um grupo homogêneo, podendo sim ser caracterizado como o que podemos chamar de “raça”.
Na maior parte dos 3.000 anos de história do povo judeu, o que veio a ser conhecido como “excepcionalismo judeu” não era controversa. Devido a uma tradição de isolamento cultural, e defesa do casamento apenas entre judeus garantiram a preservação de alguns traços linguísticos e culturais.
Agora, com a ciência moderna, eles não poderão mais ser vistos apenas como “tribos”.
Ostrer explica que no século 20 a genética emergiu como uma ciência fundamental. Desde os tempos de Maurice Fishberg, um médico judeu de Nova York que viveu no século passado, havia uma tentativa da medicina de se provar essa distinção.
Fishberg media o tamanho do crânio de seus pacientes e tentava explicar por que os judeus pareciam ser atingidos por algumas doenças mais do que outros grupos. Embora o mero formato do crânio forneça informações limitadas sobre as diferenças humanas, seus estudos conduziram a mais pesquisas ligando judeus à genética.
Ostrer divide seu livro em seis capítulos, que representam os vários aspectos do judaísmo: Olhando os judeus, patriarcas, genealogias, tribos, traços genéticos e identidade. Cada capítulo apresenta um importante cientista ou figura histórica que avançaram consideravelmente na compreensão do judaísmo.
“Legacy” pode causar algum desconforto a seus leitores. Para alguns judeus, a noção de um povo geneticamente relacionado é um remanescente embaraçoso do sionismo que se popularizou no final do século 19. Obviamente, sociólogos e antropólogos culturais, ainda ridicularizam o conceito de “raça”, afirmando que não existem diferenças significativas entre grupos étnicos.
Para os judeus, a palavra ainda carrega a associação especialmente odiosa com o nazismo. Eles argumentam que o judaísmo se transformou de um culto tribal em uma religião mundial reforçada por milhares de anos de tradições culturais.
Com o primeiro mapeamento de DNA da história, cerca de 10 anos atrás, os geneticistas acreditam que a diferença entre os diferentes “tipos” de seres humanos não passariam de 0,1%. Mas é bom lembrar que esse 0,1% apresenta cerca de 3 milhões de pares de nucleotídeos no genoma humano. Eles determinam, por exemplo, cor da pele ou do cabelo e suscetibilidade a determinadas doenças. Seriam como um mapa inquestionável de nossas árvores genealógicas.
Tanto o projeto do genoma humano quanto a pesquisa de doenças descartam o termo “raça”, preferindo conceitos mais neutros, como “população”. Resumia a sua essência, raça seria o equivalente a “região de origem ancestral”. Isso nunca foi objeto de disputa entre os judeus, que traçam sua origem a Abraão, que viveu a maior parte de sua vida na terra chamada hoje de Israel.
As conclusões de Ostrer demoraram décadas de sua carreira e ajudam a explicar hoje a base genética de doenças comuns e raras. Segundo ele, os judeus podem ser identificados pelas 40 ou mais doenças que os afligem desproporcionalmente, uma conseqüência inevitável da endogamia.
Ele traça inclusive a história de numerosas doenças tipicamente “judias”, incluindo três mutações genéticas do câncer de mama e de ovário que marcam os que são indelevelmente “filhos de Abraão.” Sua conclusão é simples, ser judeu não é algo determinado pela religião ou local de nascimento é uma marca genética carregada por todos que compartilham esse título.

Traduzido e adaptado de Forward.

O Povo Judeu, o Povo do Livro



O Povo Judeu, o Povo do Livro

Desde tempos muito remotos, o povo hebreu tinha condições de produzir registros escritos. A escrita semítica do norte, que era alfabética, existia já muito antes do tempo de Moisés. Todos os povos do mesmo fundo cultural dos hebreus já conheciam a escrita desde o quarto milênio a.E.C. Os egípcios e os assírios tinham bastante cuidado em registrar seus feitos, e os hebreus não foram menos escrupulosos que esses na transmissão de seus textos.

Flávio Josefo relata que seus compatriotas foram reverentes em relação ao Texto Sagrado, não se aventurando a remover, adicionar ou alterar uma sílaba sequer e menciona que é instintivo para cada judeu, desde o dia de seu nascimento, considerar as Escrituras decretos de D’us, vivendo segundo elas, e se necessário for, morrer por elas. Josefo simplesmente estava expressando a própria atitude dos escritores bíblicos, conforme vemos em Dt 4.2: "Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso D’us, que eu vos mando" ou Jr 26.2b: "….todas as palavras que te mandei que lhes dissesses; não omitas nenhuma palavra."

O que ressalta na história dos judeus é que eles mantinham a Palavra de D’us.

Os escritos de Moisés eram preservados na arca (Dt 31.26); as palavras de Samuel foram colocadas num livro, e o pôs perante o Senhor (1 Sm 10.25); a lei de Moisés foi preservada no templo nos dias de Josias (2 Rs 23.24); Daniel tinha uma coleção dos "livros" nos quais se encontravam "a lei de Moisés" e "os profetas" (Dn 9.2,6,13); Esdras possuía cópias da lei de Moisés e dos profetas (Ne 9.14, 26-30);

A maravilhosa prova de que os judeus tinham de fato zelo e apreço por suas Sagradas Escrituras está no fato de que sua transmissão era cercada de todos os cuidados. Se fosse percebido algum erro na cópia dos manuscritos, todo aquele rolo era inutilizado e o trabalho era recomeçado. Os escribas contavam todas as letras de cada manuscrito para verificar se conferia com o original, os manuscritos desgastados pelo constante uso, eram descartados e enterrados. Segundo uma tradição talmúdica, todo manuscrito que contivesse erro ou falha e todo aquele demasiadamente gasto pelo uso eram sistemática e religiosamente destruídos. Ainda segundo o Talmude, só determinados tipos de peles podiam ser utilizados, o tamanho das colunas era controlado por regras rigorosas, além de haver um ritual que o escriba deveria seguir ao copiar um manuscrito.

D’us em sua sabedoria e providência, conduziu seu amado povo para que preservasse Sua revelação e isto ficou demonstrado pela maneira sem igual como transmitiam seus manuscritos. Nenhum outro povo neste mister pode ser comparado ao povo judeu. De fato eles são o povo do livro.

Chega ao Brasil site de árvore genealógica.




Chega ao Brasil site de árvore genealógica.


Chega ao Brasil o site Mundia (http://br.mundia.com) que ajuda montar sua árvore genealógica. O site dá acesso a informações de histórias de família e é um lugar onde o internauta pode localizar parentes no mundo inteiro.O Mundia foi desenvolvido pelos mesmos criadores do Ancestry.com, o líder mundial desse gênero que está em países como Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Austrália e outros, com um bilhão de pessoas cadastradas. Entrevistei Brett Bouchard, que se diz fã incondicional do Brasil e está trazendo o site para o país. O acesso ao site é gratuito, mas é preciso estar registrado. A pessoa pode adicionar fotos de sua família e do histórico familiar, como fotografias de antepassados. O pessoal do site tem direito a remover qualquer conteúdo considerado ofensivo. O internauta pode tornar o perfil dele ou dela “não pesquisável” no Mundia.com
Brett me contou que morou em São Paulo entre 1994 e 1996, quando trabalhou como consultor da empresa francesa Capgemini. Depois foi para a África do Sul, onde conheceu sua mulher alemã e hoje mora na Alemanha. Ele diz adorar o Carnaval e a maneira com que os brasileiros se relacionam. Ele afirma ainda que tem muitas saudades daqui. Vamos à entrevista:
Mulher 7 por 7 – Como surgiu a ideia de criar esse site?
Brett Bouchard- O site foi desenvolvido por um grupo de nossa empresa Ancestry.com especificamente para países como o Brasil em que buscar a história familiar tornou-se um hobby. Mundia é para aqueles que estão interessados em construir sua árvore genealógica e conectar-se com familiares do mundo inteiro.
Mulher 7 por 7- Como vocês asseguram que as informações são confiáveis?
Brett- Nós depositamos confiança em nossos internautas e nas pessoas comprometidas a montar sua árvore.
Mulher 7 por 7- Como é possível ter acesso à uma informação de um familiar que vive fora do Brasil?
Brett - Um dos benefícios do Mundia.com é que ele está ligado ao site Ancestry.com que tem acesso a 12 milhões de árvores genealógicas em países como Reino Unido, Estados Unidos, Itália, Alemanha, Canadá, França, Portugal, Austrália, etc. Isto dá a chance de as pessoas terem contato com familiares em diversos países, em diversos idiomas.
Mulher 7 por 7-Você pode nos contar alguma história interessante de um encontro familiar?
Brett - Como o site Mundia.com é muito recente ainda não temos uma assim. Mas esperamos ter boas histórias em breve.
Eu adoro saber sobre meus ancestrais e quando tinha 14 anos, fiz a minha árvore. Depois, na bagunça de uma adolescnete, acabei perdendo-a.
Aproveito aqui para dizer que meu descendente mais velho, Antônio, faz hoje quatro anos.
E você, tem curiosidade em saber sobre as origens de sua família?

FONTE:
http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2009/12/09/chega-ao-brasil-site-de-arvore-genealogica/

O incenso sagrado do Templo de Jerusalém.




O incenso sagrado do Templo de Jerusalém.


A Torá revela o texto (Ex. 30:34), " Disse mais o SENHOR a Moisés: Toma especiarias aromáticas, estoraque, e onicha, e galbano; estas especiarias aromáticas e o incenso puro, em igual proporção;"


O incenso que foi oferecido no Templo Sagrado foi feito a partir de onze diferentes ingredientes, das quais apenas quatro são mencionados pelo nome no versículo acima. A identidade das outras sete  especiarias foi transmitida na Tradição Oral. Como é o caso em relação a muitas outras áreas de estudo do Templo, a classificação exacta destes ingredientes é objecto de uma investigação séria. Muitos destes são raros, e alguns podem ser obtidos apenas em terras exóticas e distantes.


O método, ou receita, para preparar o incenso especial destes ingredientes foi um segredo muito bem guardado, que passaram de geração em geração dentro das fileiras de uma família em particular conhecido como Avtinas. Além da identidade das especiarias e as quantidades exatas e da maneira em que eles estão preparados, o clã tem protegido outro segredo importante de seu comércio: A identidade de uma erva conhecida em hebraico como Asã Ma'aleh, literalmente "o que faz a fumaça subir. No nosso tempo, alguns têm especulado que esta pode ser a planta pyrotechnica Leptadenia, que contém ácido nítrico.


Sobre a Família Avtinas


A família Avtinas foi nomeada pelo Sinédrio para oferecer o incenso, e eles eram exclusivamente responsáveis pela sua produção, onde foi feito uma câmara para eles chamada: A Câmara dos Avtinas. " Aprendemos que esta câmara foi localizada no lado sul do pátio, sobre o "portão das águas."


O Midrash (Shir HaShirim Rabá, 3:4) fornece vários relances comoventes da família Avtinas, que nos dizem algo de uma grande dedicação, que ardia em seus corações a sua ocupação no santo:


"A família Avtinas eram especialistas na preparação de especiarias, incenso e sabia como usar a erva  Asã Ma'aleh, o que causa a fumaça. Mas os rabinos eram críticos que eles mesmos se recusaram a ensinar estas coisas aos outros. Os sábios enviou a Alexandria artesãos qualificados, e esses outros envolvidos para tentar duplicar o Avtinas 'incenso. Estes artesãos eram peritos na especiarias, mas não puderam fazer a fumaça subir em uma coluna reta, como os Avtinas... a fumaça do seu incenso imediatamente se difundias e se dispersava no ar.


Quando os sábios viram isso, comentou que tudo o que o Santo criou, Ele criou só para o bem da sua própria honra, como diz o versículo (Isaías 43:7) "A todos os que são chamados pelo meu nome e os que criei para a minha glória, os formei, e também os fiz. ". 


 " Eles voltaram a família Avtinas a sua tarefa, e dobrou os seus salários. "


"Mas os sábios lhes perguntou:" Qual é a razão por que você não secretas partes de sua profissão, por que querer ensinar aos outros? " 


Eles responderam: "Nossos pais passaram uma tradição para nós, que um dia o Templo Sagrado será destruído. Nós não queremos ensinar o nosso segredo, para que não caia em mãos erradas, as mãos de idólatras, e um dia, a oferta de incenso sagrado que apresentou perante o Santo seria então usada para a idolatria." Quando os rabinos entenderam que este era o motivo de seu silêncio, a família Avtinas foi muito elogiada. "


"Foi dito também que nenhum membro da sua família jamais colocaria em perfumes. E quando um deles se casassem com mulheres fora da família,  que  nunca  usariam isso como perfumepara o uso pessoal, como o versículo de Números 32, "E você deve estar limpo diante de Deus de Israel."


"Rabi Akiva relacionou: ben Shimon Luga disse-me que uma vez (depois da destruição do Templo Sagrado), ele era um rapaz - um descendente da família Avtinas - estavam recolhendo ervas nos campos 'Percebi que, de repente, o menino chorou, e então. riu. 


Perguntei-lhe: 'meu filho, porque você chora? A "E por que você ri?", Ele. "Porque a maior honra é reservada e estabelecido para os justos no mundo do futuro. E o resultado final, o Santo vai alegrar seus descendentes.". 


"Perguntei ao menino," o que você vê que lembrou de tudo isso? ' E ele me disse: 'Como se reuniam antes, e viu no campo as ervas Asã Ma'aleh. "  


Mostra-me. Exclamei. ' Mas ele me disse: 'Nós temos uma tradição de nunca mostrá-lo a qualquer homem. "


Apenas alguns dias se passaram, e  a criança morreu. "Assim, ele não revelou a ninguém. "


Sobre o altar do incenso


Os Mandamentos da Bíblia (Êxodo cap 30.)


"E farás um altar para queimar o incenso; de madeira de acácia o farás.
O seu comprimento será de um côvado, e a sua largura de um côvado; será quadrado, e dois côvados a sua altura; dele mesmo serão as suas pontas. E com ouro puro o forrarás, o seu teto, e as suas paredes ao redor, e as suas pontas; e lhe farás uma coroa de ouro ao redor. Também lhe farás duas argolas de ouro debaixo da sua coroa; nos dois cantos as farás, de ambos os lados; e serão para lugares dos varais, com que será levado. E os varais farás de madeira de acácia, e os forrarás com ouro.
E o porás diante do véu que está diante da arca do testemunho, diante do propiciatório, que está sobre o testemunho, onde me ajuntarei contigo. E Arão sobre ele queimará o incenso das especiarias; cada manhã, quando puser em ordem as lâmpadas, o queimará. E, acendendo Arão as lâmpadas à tarde, o queimará; este será incenso contínuo perante o SENHOR pelas vossas gerações. Não oferecereis sobre ele incenso estranho, nem holocausto, nem oferta; nem tampouco derramareis sobre ele libações. E uma vez no ano Arão fará expiação sobre as suas pontas com o sangue do sacrifício das expiações; uma vez no ano fará expiação sobre ele pelas vossas gerações; santíssimo é ao SENHOR."

FONTE:
http://www.cohen.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=188&Itemid=188

A mesa sagrada do Templo de Jerusalém.




A mesa sagrada do Templo de Jerusalém.


Um dos utensílios sagrados do Templo é a mesa de ouro para a dos Pães, que fica dentro do próprio Santuário, do lado norte. Esta mesa é construída de madeira recobertos com ouro, e as instruções específicas para a sua concepção são descritos em Êxodo capítulo 25.


Os Cohanim são ordenados a fazer com que 12 pães são constantemente apresentados nesta tabela diante da presença de Deus, daí o nome pão: "E você deve colocar pão na mesa diante de mim em todos os tempos" (Êxodo 25: 30). 


Estes 12 pães foram assados em bandejas o que lhes dava uma forma específica, e quando feito, eles descansaram em prateleiras de ouro sobre a mesa. Os pães foram substituídos todos os sábados com os novos.


Diz-se que o pão é o esteio da vida, e representa o sustento físico do homem. Este é certamente isso, e é importante que a bênção de D'us de bondade e de generosidade ser encontrados no pão que tomamos ...pois sem a Sua bênção generosa, todos os esforços do homem que não satisfazem nem saciar.Assim, nós nos esforçamos para cumprir a Sua vontade em cada aspecto de nossos esforços, e em assim fazendo, nós ganhamos a Sua graça e bênção ...para cada área, onde o homem cumpre Santo Uma vai se torna um canal de recepção Celestial bênção.


Isto foi especialmente verdadeiro no caso da Showbread, e um aspecto de sua função era de fato para provocar orientação divina e providência.Os sábios ensinam que uma vez que estes pães eram na sua essência o veículo para o cumprimento do mandamento de D-us, e eles foram usados para realizar a Sua vontade, bênção especial pode ser encontrada no mesmo, e de fato, a bênção divina foi visto e sentido em especial no contexto da Showbread.O Talmud descreve que aconteceu um milagre a cada semana: Quando os padres vieram para substituir os pães com pães novo todos os sábados, eles descobriram que os da semana anterior, manteve-se fresco e quente sobre a mesa, como o momento em que foram cozidos.Este milagre foi visto como uma confirmação clara de que a Presença Divina realmente descansou neste lugar santo.


A esta luz, encontramos o comentário sábios que quando o Templo Sagrado era, todas as facetas da existência humana foi igualmente agraciado com um aspecto correspondente do serviço Divino:


A produção dos campos foram abençoados por conta do pão e da oferta ômer; 
A precipitação anual, em razão da libações de água durante o feriado de Sucot; 
Vestuário manteve uma aquecida no mérito das vestes sacerdotais; 
A economia prosperou por causa dos sacrifícios diários.


Quando o Templo foi destruído, todos esses benefícios foram suspensos, conforme registrado pelo profeta Hagai: "Você tem semeado muito e recolhido pouco; você come, mas você não está saciada, você bebe, mas não são preenchidas com a bebida; vestis-vos, mas ninguém se aquece, eo que recebe salário recebe-los para colocá-los em um saco furado "(Hagai 1:6). 

FONTE:
http://www.cohen.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=189

A pia lavatório do Templo Sagrado.


A pia lavatório do Templo Sagrado.


"E deve fazer uma pia de cobre, e seu pedestal de cobre ..." (Êxodo 30:18). A pia ou lavatório, um vaso grande que aparece como uma chaleira, é realmente o primeiro utensílio que os Cohanim têm contato todos os dias, pois deve santificar as mãos e os pés com águas antes de iniciar qualquer tarefa no Templo Sagrado.


O utensílio lavatório original  foi construído para o tabernáculo do deserto no tempo de Moisés com 2 torneiras para a liberação da água. Na época do Segundo Templo, o Sumo Sacerdote Ben Katin, que criou o muchni, era formado por 12 torneiras, de modo que os Cohanim que participavam na oferta do sacrifício diário poderia santificar-se de forma eficiente.


Esta pia lavatória deve ser construída do material cobre


De acordo com o versículo da Torá, onde D-us ordenou a Moisés para fazer a pia, ela deve ser construída de cobre. Apesar de muitos outros utensílios do Templo foram construídos de metais mais caros, como o ouro ou a prata, dando maior honra à vontade de Deus - a pia devia ser feita exclusivamente a partir de cobre. Mesmo mais tarde, em todas as gerações posteriores do Templo Sagrado, e mesmo quando o país conheceu momentos de grande prosperidade e decorado todo o Segundo Templo em ouro, a pia ainda permaneciam de cobre. 


O Midrash (Bamidbar Rabá 9:14) relata que a pia original foi feita a partir das contribuições das mulheres justas de Israel, que doaram seus espelhos brilhante para esta causa. Esses espelhos, feitos de cobre polido, foram derretidos, e foi a partir destes que a pia foi construída. Este ato de sacrifício foi  precioso aos olhos do Eterno - o fato de as mulheres se preocuparam mais em cumprir a palavra de D-us do que cuidar da própria aparência. Midrash declarou que a pia deve ser de cobre ao longo dos séculos, para invocar o mérito destas mulheres justas, de modo que a memória desta ação será sempre mantida.


A razão para a "Muchni"


Há uma preocupação específica das leis de pureza que diz respeito à bacia de cobre, embora o mesmo problema pode afetar outros utensílios também: a agua nao poderia ser guardada durante a noite em um vaso sagrado pois torna-se-ia imprópria para o uso no período da manhã. Se a água foi deixada na pia durante a noite, os sacerdotes não seriam capazes de santificar-se com esta água. Assim, a pia tinha que ser esvaziada do seu conteúdo no final do dia. Mas como poderia ser reabastecidos rapidamente com água suficiente? Além dos Cohanim que oficiavam na remoção das cinzas, todos os outros 12 Cohanim selecionados para oferecer o sacrifício da manhã, também deveriam lavar as mãos e pés na pia!


Ben Katin, um dos Cohen Gadol que serviram durante a época do Segundo Templo, concebeu um sistema através do qual esse problema de impureza ritual pode ser contornada: o mecanismo de muchni, que significa "máquinas", ou possivelmente derivado da palavra para "preparado. "Ao esvaziar a pia de seu conteúdo a partir do dia anterior e, em seguida, mergulhando em uma piscina, a água fresca era obtida para o novo dia, e quando a pia era hasteada no início da manhã - pelos Cohanim que também removiam as cinzas do altar. Era esse o som da pia sendo levantada com o muchni que podia ser ouvida pelos outros Cohanim no pátio ao lado, no outro lado do altar. 

FONTE:
http://www.cohen.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=190&Itemid=190

A Menorá do Templo de Jerusalém




A Menorá do Templo de Jerusalém.


A Menorá (do hebraico מנורה - menorah - "lâmpada, candelabro"), um candelabro de sete braços, é um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo. Originalmente era um objeto constituído de ouro batido, maciço e puro, feito por Moisés para ser colocado dentro do Santo Lugar - átrio intermediário entre o Átrio Exterior do Santuário e o Santo dos Santos - juntamente com o Altar de Incenso e a Mesa dos Pães da Proposição. Diz-se que simboliza os arbustos em chamas que Moisés viu no Monte Sinai. A Menorá existia tanto no Tabernáculo quanto no Primeiro e, posteriormente, no Segundo Templo.


Detalhes da Construção


o ETERNO instruiu Moisés com a construção da Menorá do Templo, do ouro para sete lâmpadas ramificadas. Este é um utensílio altamente detalhado, complexo, e as passagens no texto da Torá nos fornece apenas uma descrição geral do plano e da execução do projeto. O Talmud explica outros de seus detalhes, e todos os aspectos da criação da lâmpada e aparência é discutida pelos sábios. Alguns desses detalhes são, por exemplo: a altura da menorá, medida a 18 palmos, e considerada a altura de um homem médio. Algumas questões existem em relação à base, se era triangular ou hemisférica, e por apresentar três pequenas pernas (Menachot 3, 7; Maimonides Leis do Templo 3:2).


O Talmud (BT Menachot 28: B) compara o modelo dos copos que era moda nos ramos de "taças de Alexandria", que são de largura e fundo estreito, como taças de vinho. Quanto aos braços da menorá, algumas opiniões dizem que eles eram ocas (Ibn Ezra), mas a maioria afirmam que eles eram sólidos. A maior controvérsia em relação às preocupações é de sua estrutura básica, ou seja, a forma e a direção de seus braços. Alguns diagramas antigos, bem como evidência histórica, retratam a menorá como tendo ramos arredondados; outras opiniões afirmam que os ramos subiam em diagonal, para fora do utensílio.


Porque a Torá exige que a menorah seja construída a partir de apenas um segmento de metais, foi feita a partir de um "talento", ou kikar de ouro - uma peça de ouro puro batido, ao contrário de várias peças sendo unidas. Dentro do Templo Sagrado, a menorah ficou dentro do Santuário, no lado sul, e as suas sete lâmpadas fossem acesas, de tal maneira, que brilhavam em direção ao centro. Cada dia um Cohen cuidada das chamas das lâmpadas, para se preciso consertar e preparar os pavios e gravetos novamente.


Uma iluminação espiritual


A menorá podia ser visto como ocupando o papel mais central de todos os vasos sagrados, pois é o símbolo da luz - e os sábios se referem a Jerusalém como "a luz do mundo" (B'reishith Rabbah 59).
Uma razão para isso é a luz da Menorá, irrompendo de dentro do santuário. Para acender a menorá era como um ato espiritual, bem como a iluminação.  Assim, os sábios ensinam que as janelas nas paredes do santuário foram construídas de forma diferente do que qualquer outra janela no mundo. Estes foram apenas o oposto de janelas normais, qual é normalmente considerada a função da Janela?  


Para deixar a luz entrar. Mas dentro dessas janelas, estavam em ordem, a fim para deixar a luz sair para fora - para difundir a luz espiritual que emana do Templo, da menorah para o mundo. 


As janelas do Santuário permitiam que a luz especial saisse da menorá para estourar para o mundo, partindo de dentro do salão sagrado.

FONTE:
http://www.cohen.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=191&Itemid=191

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